quinta-feira, 16 de maio de 2013

A nova parceria Honda e Mclaren encanta as viúvas de Ayrton Senna

A história do trio Mclaren-Honda-Senna é uma das mais vitoriosas da história da Fórmula 1
SOROCABA-Fala macacada, mal foi anunciada a parceira Mclaren-Honda para a temporada 2015 da Fórmula 1 e as viúvas de Ayrton Senna já estão saltitantes por aí. Não me incomodo com isso (só um pouco), afinal, quem sou eu para julgar viúvas de um homem cuja a morte abrupta foi vista pelo mundo todo e ao vivo.

Para os que não sabem nada sobre automobilismo farei um breve resumo. Em 1988 Senna trocou a equpe Lotus pela Mclaren, ao mudar de escuderia, o brasileiro convenceu os japoneses da Honda, que na época tinham o melhor motor da categoria, a levar seus propulsores para a equipe de Woking, e de fato os cabras de olhos puxados o acompanharam.

Em cinco anos essa parceria rendeu quatro títulos mundiais, três deles conquistados pelo nosso querido, admirável, semi-deus e dono dos mantras sagrados para se atingir o sucesso, Ayrton Senna.

Não vejo motivo para tanta agitação, afinal, os tempos mudaram, a Honda é uma incógnita e a Mclaren é uma equipe instável, e o pior, não mais possui o que outrora fora seu maior trunfo, o brasileiro tricampeão mundial.

Ao que parece, as viúvas de Senna se levantam a qualquer sinal de alguma reedição das cenas acontecidas em um passado não muito distante, mas muita calma macacada, a Mclaren é só uma equipe que não ganha nada há seis anos juntando-se com uma fornecedora de motores que até montou sua própria equipe há alguns anos atrás, mas nunca venceu um campeonato mundial desde Ayrton Senna.

Agora, espero que todas vocês, viuvinhas do meu coração, aproveitem o presente e parem de viver do passado.Sem mais...

Abraço

Um comentário:

  1. Realmente, é uma incógnita a Honda. Mas sempre ela se interessa quando o assunto é motor turbo e isso pode fazer a diferença para 2015, quando será reeditada a parceria.

    Quanto à McLaren, não é a mesma daquela época, é claro, mas ainda assim tem potencial técnico, financeiro e pessoal para voltar aos tempos áureos. E até sua performance muito aquém do esperado em 2013 pode ajudar nesse processo.

    ResponderExcluir