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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Ferrari vai para o banco dos réus junto com Mercedes


Equipe italiana também será julgada por ter realizado um teste de pneus com o modelo 2011, uma nova interpretação do regulamento técnico pode punir a equipe de Maranello.





Em comunicado feito nessa sexta(31), a FIA informou que além da Mercedes, a Ferrari também será colocada no banco dos réus no julgamento sobre os testes de pneus realizados por ambos os times com a Pirelli.

Tanto a equipe italiana quanto a alemã, realizaram seus treinos no circuito de Barcelona, e segundo uma nova interpretação do regulamento técnico da categoria, o F-150, carro de 2011 utilizado pela Ferrari nos testes, também estaria fora das normas estabelecidas pela entidade que comanda o automobilismo.

Ferrari e Red Bull, foram as equipes protestaram junto à FIA pedindo esclarecimentos sobre o polêmico treino da equipe Mercedes, ambas acreditavam que os testes com os carros acima dos dois anos de fabricação eram permitidos, mas um trecho do regulamento da federação pode apontar o contrário.

"Não serão permitidos carros que estejam substancialmente nos padrões do atual regulamento técnico, além daqueles anteriores e subsequentes".

Sendo assim, a escuderia italiana terá que provar que a F-150 não está dentro dos padrões do regulamento atual.

Ernesto Viso é o pole position em Detroit após herdar posição de Franchitti, que perderá 10 lugares no grid de largada


Pela primeira vez na carreira na Indy, Ernesto Viso largará na posição de honra do grid. Com o resultado a equipe Andretti chega à marca de quatro poles em seis corridas disputadas.







Hoje foi disputado o treino classificatório para a corrida 1 da etapa dupla de Detroit, no cronômetro o pole position foi Dario Franchitti, da equipe Ganassi, mas quem levou a posição de honra para casa foi o venezuelano Ernesto Viso, graças a uma punição de dez posições no grid devido a uma troca não autorizada do motor.

Apesar da punição, o que mais chamou a atenção nas atividades da Indy em Detroit foi o excelente desempenho de Mike Conway, da Dale Coyne. O substituto de Bia Figueiredo vai largar na segunda posição e é um dos candidatos à vitória, justamente com o carro que até agora não conseguiu chegar nem perto das primeiras posições no comando da brasileira.

Para os brasileiros o dia não foi dos melhores, Helio Castroneves conseguiu o décimo segundo tempo e Tony Kanaan, vencedor das 500 milhas de Indianápolis, vai largar em décimo oitavo lugar.

Q1: Fim da linha para Tony Kanaan

A primeira rodada da classificação começou com a pista molhada, mas sem chuva no céu de Detroit. Tagliani e Takuma Sato foram os líderes dos seus respectivos grupos (na Indy a classificação é dividida em dois grupos, um com treze pilotos e outro com doze), Tony Kanaan foi um dos degolados do primeiro treino assim com AJ Allmendlinger, Marco Andretti e James Hinchcliffe.

O Q1 foi correu com tranquilidade, a única bandeira amarela da sessão foi causada por Charle Kimball após uma rodada.

Q2: Castroneves é eliminado 

Apesar da melhora na condição da pista, os pilotos fizeram suas primeiras voltas rápidas com pneus de chuva, para só depois colocarem os slicks. A mudança de compostos fez com que os tempos despencassem sete segundos em relação ao Q1.

Faltando quatro minutos para o final da segunda fase de treinos, Helio Castroneves, ao tentar entrar para o top six, errou e acabou rodando, provocando a primeira bandeira vermelha do treino qualificatório e praticamente decretando o fim da sessão.

Por causa da bandeira vermelha, alguns pilotos não conseguiram completar suas voltas rápidas, quem se deu bem com tudo isso foi Ryan Hunter-Reay, que detinha o primeiro lugar antes do acidente do piloto da Penske.

Q3: Viso marca segundo melhor tempo, mas herda a primeira colocação

O último período da classificação começou com a liderança de Mike Conway, seguido de James Jakes e Tagliani. Na metade do Q3, Ryan Hunter-Reay rodou mas não chegou a tocar no muro, por isso pôde continuar na luta pelo melhor tempo.

No final do treino, Conway assumiu o segundo posto, suficiente para ser o pole position, haja visto que o dono da melhor marca, Dario Franchitti receberia uma punição de dez posições no resultado da classificação, a sansão foi dada devido a troca não autorizada do motor, proibido pelo regulamento da categoria.

                             Confira a classificação geral para a corrida 1 de Detroit

Marc Márquez sofre grave acidente em Mugello, Lorenzo faz melhor marca do dia


Rossi foi batido por Lorenzo com uma diferença de 0.034seg , a Yamaha dominou as primeiras atividades na Itália e mostrou sinais de reação após duas vitórias seguidas da Honda.





O primeiro dia de treinos em Mugello foi excelente para a equipe Yamaha, ao término do dia, os dois pilotos do time fizeram a dobradinha após um primeiro treino morno.

Valentino Rossi dominou a segunda sessão do dia, mas nos minutos finais, Jorge Lorenzo superou seu parceiro de Yamaha por míseros 0.034seg, mostrando para os concorrentes que nem o "The Doctor" Rossi, especialista na pista italiana, poderia deter o atual campeão do mundo.

Apesar das disputas na pista, o momento que ficou marcado nesta sexta-feira da Moto GP foi o acidente espetacular de Marc Márquez. Ao errar o ponto de frenagem na curva 1 do circuito, o espanhol tocou as rodas na grama molhada, perdeu o controle e sofreu a queda a quase 300Km/h, próximo ao muro dos boxes.

Assustado, Marc engatinhou até a brita do circuito para evitar o atropelamento, mesmo assim as dores não permitiram que o acidentado piloto voltasse a pé para os boxes, a equipe médica foi chamada e o atual campeão da Moto 2 foi levado ao centro médico.

As primeiras informações são de que o espanhol passa bem e não têm ferimentos graves, sente apenas dores na cabeça, queixo e no peito.

Os três primeiros da classificação após o término do segundo treino dessa sexta foram Jorge Lorenzo(YAMAHA)  Valentino Rossi(YAMAHA) e Carl Crutchlow (Tech3 YAMAHA).

Confira a classificação do segundo treino da Moto GP





Pirelli culpa Mercedes por escolher o carro de 2013 nos testes de pneus



A fornecedora de Milão se isentou da responsabilidade em usar o carro de 2013 nos testes de pneus, e afirmou que sempre agiu com muita transparência desde a sua entra na Fórmula 1, em 2011.






Através de nota à imprensa, a Pirelli ratificou seu compromisso com a verdade e a transparência com todos os envolvidos na categoria máxima do esporte a motor.

O principal motivo do comunicado, foi explicar os reais motivos dos testes realizados em Barcelona, logo após o GP da Espanha, e deixar claro que a culpa pelas sessões terem sido realizadas com o carro desta temporada foi da equipe alemã.

Um dos motivos colocados pela Pirelli, para que o treino fosse realizado, era testar os pneus que serão utilizados em 2014 na Fórmula 1, apesar da fábrica italiana não ter contrato para o ano que vem, o acerto de um novo acordo com Bernie Ecclestone está próximo.

Outro ponto citado pela fábrica de pneus, é que os compostos que foram para a pista em Barcelona não são os mesmos que irão para o Canadá.

Vale lembrar que Ferrari e Red Bull já apresentaram à FIA, o pedido para que a Mercedes seja julgada pelo ocorrido.

Antes de julgamento, FIA pede à Pirelli dossiê do teste com a Mercedes


O polêmico teste secreto da equipe Mercedes feito a pedido da Pirelli, causou revolta nos adversários. Red Bull e Ferrari fizeram um protesto formal junto a FIA pedindo punição para a equipe alemã.





A Federação Internacional de automobilismo está investigando os testes realizados pela equipe Mercedes junto à Pirelli em Barcelona.

A entidade solicitou a fabricante de pneus, todas as informações referentes aos treinos realizados no circuito da Catalunha.

De acordo com o regulamento da Fórmula 1, os testes com a fornecedora de pneus não podem ser feitos com o carro e os pilotos inscritos para a temporada do ano vigente. É sabido que os tedescos utilizaram o bólido de 2013 e os pilotos que comandaram as sessões de treino foram Lewis Hamilton e Nico Rosberg, titulares da equipe para esta temporada.

Ross Brown, chefe da equipe tedesca, afirmou que a equipe não obteve vantagem com os testes e que tudo que foi passado pela Pirelli foram códigos, sem relevância.

Ainda não há data para o julgamento, mas é provável que aconteça entre julho e agosto deste ano.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ryan Briscoe será o substituto de Hildebrand na Panther


O australiano que correu pela Ganassi nas 500 milhas de Indianápolis assumirá o cockpit do carro número quatro.





A Panther já definiu o substituto de Hildebrand para etapa de Detroit da Indy, será o ex-piloto de Fórmula 1 Ryan Briscoe. O australiano está desde o ano passado sem fazer um temporada completa na categoria norte americana e atualmente compete na American Le Mans Series.

Briscoe não conteve a empolgação ao falar do que espera nestas duas etapas trabalhando na equipe bicampeã da Indy; "É inacreditável e empolgante estar de volta à categoria. Já competi contra essa equipe (Panther) por muito tempo e seria ótimo trabalhar junto com eles" declarou o décimo segundo colocado das 500 milhas de Indianápolis.

INDY: Panther demite JR Hildebrand


JR Hildebrand, campeão da Indy-Lights em 2011, teve seu contrato rescindido devido a falta de bons resultados, a batida durante a Indy 500 pode ter sido a gota d' água na relação entre equipe e piloto.





Faltando apenas um dia para o início da etapa de Detroit da Indy, a equipe Panther demitiu o piloto JR Hildebrand por mau desempenho, o dono do carro número quatro não vinha apresentando bons resultados nesta temporada, e protagonizou algumas cenas de barbeiragem como em Indianápolis, e principalmente em São Petesbrugo.

Em nota, o dono da equipe, John Barnes anunciou; "Gostaríamos de agradecer JR Hildebrand por toda sua contribuição em nossa equipe. JR é um jovem de classe  que muito bem representou nossa equipe desde 2011, desejamos a ele, à família e seus representantes, o melhor no futuro" comentou.

Hildebrand também falou sobre o ocorrido e agradeceu a oportunidade dada pela equipe; "Quero agradecer a oportunidade de pilotar pela equipe Panther, foi um privilégio representar nossos homens de farda da guarda nacional (a equipe é patrocinada pela Guarda Nacional). Espero os próximo capítulos da minha carreira na Indy com ansiosidade, desejo o melhor para todos os meus amigos da Panther" finalizou o californiano.

Ainda não foi divulgado o substituto de JR para a rodada dupla em Detroit, neste final de semana

Pastor Maldonado ainda sente dores devido ao acidente com Chilton, mas diz estar focado no GP do Canadá


O piloto venezuelano foi acertado por Max Chilton em Mônaco e bateu forte na curva da Tabacaria, a prova teve que ser interrompida mas Maldonado não sofreu nenhuma lesão grave.






Em entrevista ao 'The Racer's Edge', o piloto da Williams, Pastor Maldonado, falou sobre o acidente em Monte Carlo e confessou que sente muitas dores, mas que não serão um problema para a corrida do Canadá, que acontece no dia nove de junho.

"Meu corpo dói, mas não é um problema, assim que soube que estava bem, já coloquei meu foco em Montreal" comentou Pastor.

Max Chilton, também comentou sobre o acidente; "Ele(Maldonado) disse que  eu me direcionei no carro dele, eu disse que não sabia, mas que se eu fiz, foi totalmente sem intenção" finalizou o piloto da Marussia.

Chilton acabou recebendo um drive-through durante a prova como penalização por ter causado o acidente.

Emerson Fittipaldi é anunciado como novo integrante do Conselho Mundial da FIA


Emerson Fittipaldi, presidente da comissão de pilotos, passa a ser um elo de comunicação entre atletas e a entidade que rege o automobilismo mundial.





Emerson, sempre pioneiro no automobilismo brasileiro, passou a integrar o Conselho Mundial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) nesta quarta-feira(29), a indicação do brasileiro faz parte da política do Comitê Olímpico Internacional, que exige representantes dos atletas junto às federações.

Vale lembrar que a FIA foi reconhecida pelo COI no ano passado, e portanto deve se adequar as normas da entidade.

Com o novo cargo, Fittipaldi poderá votar em todas as decisões tomadas pela federação que comanda o esporte a motor no mundo, além do brasileiro, outro atletas também tomaram posse de uma cadeira no conselho, entre eles estão, Sebastian Loeb, Adrian Fernandez, Nigel Mansell, Emanuele Pirro, Nasser Al-Attiyah além das pilotos Maria de Villota e Keiko Ihara.

A intenção de introduzir os pilotos no conselho mundial é trazer uma fácil comunicação entre atletas e o órgão máximo do esporte.

Em seu blog, Ricciardo comenta o acidente com Grosjean; "Você foi um idiota"


O acidente sofrido por Ricciardo na saída do túnel em Monte Carlo, ainda chateira o piloto da Toro Rosso, que através do seu blog comentou a reunião que teve com os comissários de prova e desabafou sobre o incidente que o tirou prematuramente do GP de Mônaco.





O australiano Daniel Ricciardo, ainda se ressente do acidente causado por Romain Grosjean na saída do túnel. A tentativa de ultrapassagem mal sucedida feita pelo piloto da Lotus causou o abandono de ambos os competidores, na manobra, o piloto francês acabou acertando a traseira do carro da Toro Rosso e ao término da corrida, foi punido com a perda de dez posições no grid da próxima etapa da Fórmula 1, no Canadá.

Por meio do seu blog, Daniel contou o que aconteceu na sala dos comissário de prova; “Para mim, foi um passeio ver os comissários. Não estou surpreso por Romain ter recebido uma punição, estávamos juntos na sala dos comissários e, para ser sincero, eu não precisei falar muito. Eles (os comissários)  tinham as informações.Tom Kristensen estava lá e ele têm experiência para entender aquele tipo de colisão” escreveu em tom de desabafo

O final de semana de Ricciardo não foi dos melhores, como ele mesmo fala no trecho a seguir, “Às vezes, quando desse tipo acontecem, você quer explodir, mas eu não podia sair gritando com o Grosjean” escreveu.

“Foi um final desapontador e eu não queria gastar energia gritando: “Vai se ferrar. O que você pensa que está fazendo? Eu só disse: “Você é um idiota” finalizou Daniel.

Williams fecha acordo de "longo prazo" com a Mercedes para o fornecimento de motores a partir de 2014


Equipe inglesa, confirma parceria com a Mercedes para 2014, onde os motores V8 2.4L aspirados serão substituídos pelos V6 1.6L turbocomprimidos.

 



A equipe Williams anunciou nesta quinta-feira a parceria com a Mercedes para o fornecimento dos propulsores turbo, que serão introduzidos a partir da próxima temporada da Fórmula 1, junto com uma série de mudanças que irão reger o regulamento de 2014 da maior categoria de automóveis do mundo.

Como parte do acordo, a fábrica alemã ficará responsável por fornecer os motores e todo o sistema de recuperação de energia associados ao propulsor alemão. A equipe de Grove continuará produzindo e desenvolvendo sua unidade de transmissão.

Frank Williams, dono da equipe, falou sobre a nova parceria de seu time; "Tenho o prazer de anunciar nossa parceria com a Mercedes para a temporada de 2014, e mais além. A Mercedes têm sido o fornecedor de motor com mais sucesso no esporte, por isso, acreditamos que teremos um pacote competitivo", finalizou o inglês.

Claire Williams, vice-diretora da escuderia também falou sobre o que espera para a equipe; "É uma ótima notícia, assegurar uma parceria de motor é um passo muito importante para o futuro do time"; e frisou; "Estamos ansiosos para trabalhar com a Mercedes no desenvolvimento do carro de 2014".

Com esse acordo, a Williams têm seu quinto fornecedor de motores desde 2000, durante esses anos, BMW, Toyota, Cosworth e Renault empurraram os bólidos de um dos times mais vencedores da história da Fórmula 1.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Bia Figueiredo perde lugar na Dale Coyne, a equipe já têm um substituto para a brasileira


Após cinco rodadas do campeonato, Bia se despede da Fórmula Indy e seu futuro é incerto na categoria, o carro número 18 da brasileira, passa para as mãos do inglês Mike Conway na próxima etapa, em Detroit.





Após o fim do acordo com a Dale Coyne, que valeu para as cinco primeiras corridas, Bia Figueiredo não participará da rodada dupla de Detroit da Indy. A piloto brasileira ainda não tem perspectivas de volta à categoria norte americana.

Quem ficou feliz com a notícia foi Mike Conway, que assumiu o comando do bólido número 18 e terá como companheiro de equipe seu compatriota Justin Wilson, não foi confirmado ainda, se o piloto vai competir pela equipe até o final da temporada.

Conway, correu a etapa de Long Beach deste ano pela equipe RLL disse estar ansioso com a oportunidade; "Sou muito grato a essa oportunidade com Dale e estou ansioso pois terei a chance de correr duas vezes. Além disso, trabalhar com Justin será empolgante para mim" finalizou o inglês.

A equipe Dale Coyne por meio do seu chefe de equipe também falou a respeito da brasileira; "Foi um grande trabalho da Bia no carro #18, ela pôde mostrar bastante competitividade, como no Brasil e em Indianápolis" comentou.

A torcida para que Bia Figueiredo retorne a categoria é grande, mas ainda não existem informações sobre algum patrocinador interessado na brasileira.

Pirelli volta atrás e novos pneus não serão usados no GP do Canadá


A polêmica causada pela Pirelli ainda ecoa no paddock da Fórmula 1, a fornecedora de pneus afirmou que os novos compostos só serão utilizados plenamente no GP da Inglaterra.






E as confusas atitudes da Pirelli continuam, após o GP da Espanha, onde os pneus italianos tiveram um desgaste acima do normal, a fornecedora prometeu alterar a estrutura dos compostos para o GP do Canadá.

Hoje, faltando menos de 15 dias para a corrida em Montreal, a Pirelli decidiu fazer a estreia dos novos pneus em Silverstone, enquanto que na prova canadense, as equipes receberão apenas na sexta- feira, dois jogos dos compostos modificados para realizarem alguns testes.

"À medida que os regulamentos permitem isso, e por razões de igualdade esportiva, pensamos que este é o melhor caminho a ser seguido" disse o porta-voz da Pirelli

A principal mudança, como já explicado no site, será a mudança da correia do pneu, hoje de aço e que será feita de kevlar para que se consiga uma maior durabilidade dos pneus.

Paul Hembery, direto-esportivo da Pirelli também comentou sobre os problemas da borracha italiana ; "Queremos nos livrar disso, acredito que a solução que conseguimos resolverá completamente este problema" terminou.

Apesar das críticas, Pirelli diz querer continuar na Fórmula 1 e a renovação do contrato pode ser feita em breve

Apesar das críticas veementes em relação a durabilidade dos pneus italianos, o presidente da fornecedora dos compostos da F1 afirmou que pretende continuar na categoria.





O presidente da Pirelli, Marco Provera, disse que o projeto da Fórmula 1 interessa muito à fábrica de Milão. O diretor afirma que antes da chegada da empresa, a categoria não era tão emocionante e que os pneus que se desgastam com facilidade foram um pedido de Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula 1.

Provera também comentou que a renovação de contrato com a F1 está próxima, e que os termos do novo contrato foram tratados em Monte Carlo, no última final de semana.

"Estamos próximo das condições para assinar o contrato, então vamos ver o que acontece, Bernie Ecclestone está feliz conosco e a empresa tem interesse no projeto F1, então espero que cheguemos em breve a um acordo", disse o presidente.

Quanto a durabilidade dos pneus e a satisfação da Pirelli em estar na maior categoria do automobilismo mundial, Provera comentou; "Fomos contratados para trazer emoção as corridas, e as provas estão melhores do que antes da nossa chegada, portanto, estou satisfeito com isso.Com relação aos pneus desta temporada, não tivemos teste suficientes para desenvolver de maneira adequada os pneus" finalizou.

Consultor da RBR fala sobre o teste secreto da Mercedes e compara ao escândalo de espionagem de 2007

O consultor da equipe RBR, Helmut Marko, afirmou que teste secreto da equipe alemã não foi benéfico apenas no GP de Mônaco, seus resultados servirão para a etapa do Canadá onde os novos pneus da Pirelli serão utilizados.





O polêmico teste da equipe Mercedes, realizado em Barcelona logo após o GP da Espanha, continua dando o que falar entre os dirigentes das equipes rivais. Foram 1000km rodados pela equipe alemã em um teste um tanto quanto estranho, haja visto, que pela regra da Fórmula 1, os testes com os carros da temporada vigente são proibidos fora das datas estabelecidas pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo).

Helmut Marko, consultor da Red Bull, comparou o teste da Mercedes ao caso de espionagem da equipe Mclaren em 2007, na época, a FIA cogitou a exclusão da equipe de Woking naquele ano, porém, a sanção apilicada foi uma multa de 100 milhões de dólares e a exclusão do mundial de construtores.

Em entrevista ao jornal 'Bild', o consultor da RBR disse; "Vai ter uma audiência, não quando e nem onde, é na direção do caso de espionagem da Mclaren em 2007" e continuou; "Um teste assim, é uma vantagem ainda maior se é imediatamente após a corrida, pois os dados estão todos na mão para serem comparados dando a chance de se fazerem melhoras significativas" comentou o indignado austríaco.

Além das melhoras conseguidas para o GP de Mônaco, outro ponto foi abordado durante a entrevista; "Até a prova da Espanha, havia um cinturão de aço nos pneus, a partir da próxima corrida, o cinturão será de kevlar, justamente o pneu que foi testado. Portanto eles (Mercedes) não tiveram vantagem apenas em Mônaco, mas terão também no Canadá, onde esses pneus começarão a serem usados" finalizou.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Hamilton rebate críticas de Vettel e diz "Ele teve vida fácil nos últimos anos"

A brincadeira feita por Sebastian Vettel não agradou o pessoal da Mercedes, o piloto Lewis Hamilton decidiu responder as provocações do alemão





Hamilton não gostou das críticas de Vettel sobre o ritmo da Mercedes em Monte Carlo,após a prova, o tricampeão mundial comentou em tom de brincadeira o ritmo lento da equipe alemã; "Você espera duas flechas prateadas na sua frente, e hoje tinha dois ônibus em um passeio'' finalizando a piada.

O inglês da Mercedes não deixou barato a brincadeira do piloto da Red Bull e respondeu;"Ele teve o carro mais rápido dos últimos quatro anos, para ele é fácil dizer isso. Estamos fazendo nossos progressos, estamos crescendo e aprendendo a usar o carro, que têm muito potencial, então não concordo com a declaração de Vettel" finalizou o quarto colocado no GP de Mônaco.

Sérgio Perez culpa Kimi por acidente em Mônaco


Sérgio Perez rebateu as críticas de Kimi Räikkönen durante o GP  de Mônaco, o mexicano ressaltou o desapontamento depois de conseguir algumas ultrapassagens durante a prova




Ao ser questionado sobre a sua culpa no acidente com Räikkönen, o mexicano respondeu,"Eu acho que Kimi não deu qualquer espaço, tanto que eu toquei a parede na entrada da curva, ele basicamente não me deu espaço".

Sobre o rendimento da equipe Mclaren no final de semana, Perez foi solidário com a equipe de Woking; "Sabemos  que Mônaco é muito difícil, mas a principal coisa para nós foi o superaquecimento com os freios, por isso temos de analisar o que aconteceu".

Outro momento interessante da entrevista foi o desabafo de Perez quando questionado sobre o abandono da prova a menos de 10 voltas para o final; "Estou muito desapontado. Eu estava fazendo o meu melhor. Quando você abandona a corrida com cinco ou seis voltas para o final é muito desapontador, especialmente quando você está dando duro, arriscando muito e dando tudo para a equipe, is to me deixa realmente desapontado" concluiu o mexicano.

Hamilton diz não estar preocupado com escândalo da Mercedes, e sim em melhorar seu desempenho


Após ver seu companheiro de equipe Nico Rosberg dominar o final de semana em Mônaco, o piloto inglês diz estar focado em melhorar seu desempenho, ao invés de pensar em escândalo com teste de pneus da equipe Mercedes




Pelo jeito o domínio exercido por Nico Rosberg no final de semana em Monte Carlo mexeu com o brio de Lewis Hamilton, o piloto inglês, quando questionado sobre o escândalo envolvendo um teste secreto de sua equipe, que pelo regulamento atual da categoria é proibido, foi categórico; Tenho que concentrar em mim e tentar melhorar meu desempenho. O teste é uma coisa para os jornalistas conversarem, falarem até com a Pirelli, nada tem a ver conosco. Eles nos pediram para fazer um trabalho e nós fizemos. Foi legal" frisou o campeão mundia de 2008.]

Ainda sobre sua performance em Monte Carlo, Hamilton admitiu que precisa pensar em melhorar alguns pontos e descartou fase de adaptação pelo desempenho abaixo das expectativas.

"Tenho que dar um passo atrás, reavaliar algumas coisa para seguir em frente.Vou tirar um tempo para fazer essa avaliação, não estou sendo rápido o bastante então preciso melhorar. Nada tem a ver com adaptação à equipe ou ao carro, apenas preciso evoluir" concluiu o inglês.

Após análise, Ferrari conclui que a quebra da suspensão causou o acidente de Felipe Massa em Mônaco

Massa foi levado ao hospital após sofrer dois acidentes em menos de 24 nas ruas de Monte Carlo, felizmente o brasileiro sente apenas dores musculares e está liberado para a próxima etapa do mundial de Fórmula 1.




A escuderia Ferrari, após analisar o carro de Felipe Massa na fábrica em Maranello, concluiu que o acidente sofrido pelo brasileiro na vigésima oitava volta do GP de Mônaco foi causada por uma quebra da suspensão dianteira esquerda do bólido italiano.

O diretor-técnico do time, já havia declarado após a prova, que com certeza o acidente sofrido pelo piloto do carro número quatro havia sido causada por falha de algum componente da parte dianteira esquerda do carro, mas que uma análise na fábrica do time era necessária para se saber exatamente o que de fato causou a batida.

Os carros de Fernando Alonso e Felipe Massa serão avaliados no departamento de montagem da Ferrari, para que o problema não se repita no GP do Canadá, daqui a duas semanas, no circuito Gilles Villeneuve.

No site da escuderia, Stefano Domenicali disse; "A melhor notícia de Monte Carlo é que Massa se encontra bem, dois acidentes forte em menos de 24 horas e tudo que se manifesta é uma pequena dor muscular. Felizmente não há outras lesões" finalizou o chefe da equipe.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Visão do torcedor


Nereide  é  advogada aposentada, um dos seus passatempos preferidos é acompanhar os mais diversos esportes, e justamente por isso a sua coluna irá contar um pouco da visão do torcedor ao acompanhar uma prova de Fórmula 1. Com 72 anos, ela é a mais experiente na redação do Live Timing Motorsport.





Mônaco, onde mesmo após tantos anos da morte de Ayrton Senna, este continua sendo o rei. No domingo(26) quem venceu foi Nico Rosberg. Dominou de ponta a ponta e não teve pra mais ninguém.

A corrida, a princípio, estava cansativa, chata mesmo, sem criatividade ou arrojo. As máquinas da Mercedes ditavam o ritmo da prova, e este era muito lento.

Felipe Massa bateu forte no sábado, não participou do treino oficial e saiu atrás. Alonso estava mal classificado, em 6º lugar no grid e na largada não conseguiu ganhar posições.

O marasmo continuava, e para nossa tristeza, Massa bateu forte novamente, o safety car entrou na pista e após a relargada alguns pilotos voltaram mais arrojados deixando o grande prêmio de Mônaco um pouco mais interessante em termos de corrida.

Após Maldonado bater forte e obstruir a pista, foi agitada a bandeira vermelha para que tudo fosse colocado no lugar.

Corrida parada,e , após tudo consertado, nova largada e Hamilton, Pérez e Sutil abrilhantaram a corrida com ultrapassagens em lugares quase impossíveis  que transformaram o espetáculo. O mexicano, porém, abusou e ficou fora, Sutil passou Alonso com um golpe de mestre (foi chato, para Alonso é claro).

Rosberg, Vettel e Webber formaram o pódio com a maestria de sempre e com a qualidade de suas máquinas.

Para encerrar, um comentário extra; Acho que Barrichello está mandando muito bem como comentarista (opinião minha, é claro).

Diretor-técnico da Ferrari admite falha mecânica no carro de Felipe Massa em acidente no GP de Mônaco


Acidente sofrido por Felipe Massa no domingo, pode ter sido causado por falha mecânica da F-138, no entanto, a equipe Ferrari alerta que é cedo para afirmar o que aconteceu e que pretende descobrir a causa do acidente na fábrica em Maranello.





Se aos olhos do público os dois acidentes sofrido por Massa em Monte Carlo foram iguais, Pat Fry, diretor-técnico da escuderia Ferrari alertou; "Apesar da semelhança, o acidente sofrido por Felipe no sábado aconteceu por um erro dele, hoje uma falha na parte dianteira esquerda do carro pode ter sido a causa do novo acidente" comentou.

Quando perguntado sobre qual teria sido o problema na parte dianteira esquerda do carro, Fry foi enfático;
"É muito cedo para  descobrir exatamente o que aconteceu, mas vamos tentar descobrir a causa exata em Maranello" finalizou o integrante da escuderia italiana.

EDITORIAL: Os ídolos do presente no automobilismo brasileiro


Com uma história rica no automobilismo europeu, o foco da torcida brasileira passa longe das provas norte americanas, onde há muito tempo o país vem acumulando conquistas.






A vitória de Tony Kanaan na Indy 500 talvez represente mais do que um grande triunfo para o automobilismo brasileiro, há muito tempo, o esporte a motor carece de um grande ídolo para alavancar o interesse do público local pelo esporte.

É fato, que os títulos na Fórmula 1 desde Emerson Fittipaldi, passando por Nelson Piquet e Ayrton Senna, fizeram dos torcedores do Brasil um público fiel a categoria europeia, e hoje em dia, com tantos brasileiros fazendo sucesso fora da Europa, está na hora de mostrar para os amantes do automobilismo que existe vida fora da do velho mundo.

Para os leitores que não sabem, a prova de Indianápolis possui uma das mais ricas histórias do automobilismo mundial, sua primeira edição foi em 1911, antes mesmo de ser disputada a primeira temporada da Fórmula 1, em 1950.

Em mais de 100 anos de história, as 500 milhas coleciona em seu repertório, equipes e pilotos que marcaram época no mundo do automobilismo. Entre 1950 e 1960, a prova fez parte do calendário da categoria máxima do esporte a motor, mas mesmo após a saída da Fórmula 1 de Indianápolis, grandes equipes da categoria europeia mandavam seus carros e pilotos para tentar vencer a mística prova norte americana.

A Equipe Lotus, de Colin Chapman, foi um exemplo de escuderia da Fórmula 1 que venceu a prova mesmo sem a categoria de Bernie Ecclestone participar oficialmente do evento, o lendário Jim Clark venceu em 1965 e o campeão mundial Graham Hill triunfou na edição 1966, com a equipe Mecom.

Fica muito claro que hoje o país não tem um piloto com capacidade de disputar o título mundial na Europa, por outro lado temos uma gama de competidores em condições de levantar o caneco na terra do tio Sam.

Chegou o momento de pararmos para pensar, a Fórmula 1 extremante comercial como é atualmente, não dá  acesso aos pilotos com baixo aporte financeiro, bons pilotos ficam de fora do grid por não possuírem patrocínio para pagar por um lugar no certame, enquanto pilotos de capacidade duvidosa assumem os cockpits disponíveis, quando as equipes é que deveriam abrir os cofres para terem um bom piloto.

A vitória de Kanaan mostrou que existem ídolos  que honram as cores do Brasil no exterior, há muito tempo o país acumula bons resultados fora do velho continente, não é primeira vez que um brasileiro vence a famosa prova no oval de Indianápolis e também não é de hoje que o título da Indy é disputado por pilotos do nosso país.

Está na hora de pararmos de viver no glorioso passado europeu e passarmos a comemorar as vitórias de nossos representantes do presente.

Kanaan brinca após vitória "Agora vou ter que colocar minha cara feia no troféu"



















Kanaan celebra a primeira vitória na Indy 500 com muito bom humor, o baiano que já participou 12 vezes da prova, contando com a vitória de ontem, chegou aos boxes chorando e recebeu o carinho da esposa.





Após vencer as 500 milhas de Indianápolis neste domingo (26), Tony Kanaan quebrou um jejum de 11 anos  de tentativas sem sucesso de vencer a maior prova do automobilismo americano.

Após o triunfo, Kanaan chorou ao sair do carro e em tom de brincadeira falou; "Agora vou ter que colocar a minha cara feia no troféu", haja visto que os vencedores da famosa prova têm seus rostos esculpidos  e colocados no troféu.

Nota da redação: O maior problema será colocar o nariz na gloriosa taça.

domingo, 26 de maio de 2013

Kanaan vence corrida histórica e entra para o hall dos vencedores de Indianápolis


Em corrida muito disputada, Tony supera os adversários da Andretti e da Penske para vencer uma das mais importantes provas do automobilismo mundial e colocar seu nome na história do esporte.






Finalmente chegou a vez de Tony Kanaan vencer a tão sonhada 500 milhas de Indianápolis, foram anos batendo na trave, e em uma prova muito disputada, o bom baiano ultrapassou o atual campeão da Indy, Ryan Hunter-Reay para vencer a corrida restando apenas quatro voltas para o final.

A LARGADA

Após agitada a bandeira verde, Ed Carpenter manteve a liderança seguido de Muñoz e Marco Andretti, o estreante colombiano acabou sendo superado por Ernesto Viso e Andretti, terminando a primeira volta na quarta colocação.

Os maiores destaques da largada foram Tony Kanaan, Castroneves e Power que partindo do meio do pelotão, figuravam entre os ponteiros da prova.

Com apenas quatro voltas disputadas, Jr Hildebrand estampou o soft wall de Indianápolis após sair de traseira, forçando a entrada do safety car e acionando a primeira bandeira amarela do dia.

Na relargada, aquele que mais tarde seria o vencedor da prova, Tony Kanaan, saltava do quarto para o primeiro lugar. Em seguida houve uma sequência de voltas muto disputadas entre o líder Kanaan e  Marco Andretti.

Mais atrás a briga era acirrada entre Muñoz, quarto colocado, Hunter-Reay e Viso,enquanto isso o pole position Ed Carpenter mantinha com tranquilidade a terceira posição da prova. O duelo entre os primeiros colocados durou até a volta número vinte e nove, quando Tony abriu a rodada de pits stops.

SAFETY CAR

Sebastián Saavedra foi o responsável pelo acionamento da segunda bandeira amarela e nova entrada do safety car, o incidente aconteceu na volta trinta e seis quando o colombiano foi fechado por Justin Wilson na  tentativa de fazer a ultrapassagem.

O desenrolar da após a saída do carro madrinha foi de certa forma monótona, a briga pela liderança da corrida permanecia com os mesmos pilotos, Kanaan, Hunter-Ray, Andretti, Muñoz, Viso e Carpenter.

A terceira bandeira amarela da tarde foi provocada pelo líder do campeonato Takuma Sato, o piloto japonês rodou e por sorte não bateu no muro de proteção, com o auxílio dos comissários o piloto da Foyt conseguiu retornar à prova.

Com a prova em bandeira verde, surgiu a grata surpresa da prova, AJ Almendingler da equipe Penske, o piloto que não participa do campeonato da Indy, mostrou que sabia o que estava fazendo na pista e saltou das posições intermediárias para a liderança da Indy 500.

DEFINIÇÃO DA PROVA

Próximo a volta oitenta, a maior preocupação de equipes e pilotos era o consumo de combustível, naquele momento, ficou claro que correr "de cara para o vento" comprometia a estratégia de parada nos boxes, sendo assim, os pilotos passaram a aproveitar o vácuo dos adversários ao invés de assumir a liderança da corrida, algo incomum em corridas de carro.

Após realizada a penúltima rodada de pit stops, mais um brasileiro entrava na disputa pela vitória, era o piloto da Penske e tricampeão das 500 milhas Helio Castroneves.

Faltando 15 voltas para o fim da corrida começou a última rodada de parada nos boxes e os postulantes à vitória ficaram restritos a Runter-Reay e Kanaan, ambos nunca haviam vencido a prova mais importante dos Estados Unidos.

Tony bebe  o famoso leite dos vencedores da Indy 500
A briga entre os ponteiros era frenética, a cada volta a liderança da prova mudava de mãos, a torcida claramente era a favor do piloto brasileiro, mesmo com um piloto da casa lutando para triunfar em Indianápolis.

A corrida permanecia polarizada entre os pilotos da Penske e KV até que Graham Rahal, que ainda não havia aparecido na corrida, bateu o bólido contra o muro de proteção, obrigando mais uma vez o acionamento da bandeira amarela.

Após o incidente, estava claro que a pista poderia não ser liberada antes do fim das 200 voltas estabelecidas,porém, à apenas quatro voltas para o final,  foi agitada a bandeira verde, Kanaan como de costume largou muito melhor que seu adversário e assumiu a liderança das 500 milhas.

O duelo contra Ryan era difícil e quando tudo caminhava para uma disputa roda a roda até a última volta, Dario Franchitti bateu de frente no muro e provocou a última bandeira amarela do dia, esta resultou na vitória do brasileiro.

Ao final das duzentas voltas, Kanaan cruzou a linha de chegada, ainda sob bandeira amarela em primeiro lugar, o baiano chorava emocionado enquanto a torcida norte americana aplaudia um
dos mais carismáticos pilotos da Fórmula Indy.

A vitória na Indy 500, que a muito tempo escapava por entre os dedos do brasileiro, finalmente chegou.

CLASSIFICAÇÃO COMPLETA DA INDY 500