Agora fiquei doce...um dia no interior!

Tenho que admitir meus macacos, hoje comi o melhor doce da minha vida, Waffle (é assim que escreve?se estamos no Brasil, porque não colocamos os nomes das coisas em Português?).

Resolvi falar do alimento cujo o nome não sei escrever, porque hoje fui a uma cidadezinha do interior chamada Conchas.

Nome estranho para um município que fica tão longe do mar e o máximo que eles podem chamar de concha por lá é o posto da Shell, que logo deveria se chamar concha, e não Shell, deu para entender?

A famosa Chocolateria que vos falo

Mas enfim, perambulando pela cidade onde todos se conhecem, me senti um verdadeiro extraterreno e para fugir dos olhares curiosos entrei em uma bela casinha que tinha escrito na porta, Chocolateria Kakawa.

Como toda cidade pequena, sempre vai haver um estabelecimento onde você é recebido e pensa estar na casa da sua avó, tamanha a gentileza da pessoa que te atende.Devo admintir, o local era o paraíso dos doces.

Assim que sentei na mesa perguntei para a mulher que me atendeu com um sorriso no rosto: "Porque chama-se Kakawa esse lugar?", a simpática moça respondeu calmamente que o nome dela era Cláudia e seu apelido Cauá, logo seu nickname (odeio estrangeirismos!) deu origem ao nome do aconchegante estabelecimento (Assim como o jogador de futebol Ricardo,o Cacá, que se tornou Kaká, a dona da pensão fez o mesmo).

Pedi o doce que não sei falar o nome junto com bolas de sorvete e chocolate, nunca comi algo tão bom em minha vida, era tão bom que resolvi abandonar o automobilismo essa noite e falar do maravilhoso quitute interiorano.

Então deixo a dica para vocês, quando forem para Conchas, visitem essa chocolateria Kakawa, tem até site na Internet e acredito que entregam pedidos feitos através dos oceanos cibernéticos,clique aqui-Site Chocolateria, é muito top (diria a metida da minha irmã, mais uma pessoa que deveria pronunciar mais palavras em Português!),lá também tem o chocolate mais gostoso que comi na vida, e foi cortesia!

Com tanto doce em minha mente, não poderia deixar de lembrar daquela música "vírus" do Camaro Amarelo, onde o compositor escreveu a palavra doce 500 vezes na canção. Como sou um cara legal, vou deixar a musiquinha para vocês sentirem como esse velho escriba se sente agora! Abraço pachecada e até a próxima!